Agenda IB
09 mai 2024
22 mai 2024
02 jul 2024
Clarisse Palma da Silva
Possuo graduação em Ciências Biológicas pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, mestrado e doutorado na mesma Universidade. Pós-doutorado pela Universidade Federal do Rio de Janeiro e Kew Royal Botanic Gardens, Reino Unido. Atualmente sou professora da UNICAMP, no departamento de Biologia Vegetal do Instituto de Biologia, responsável pelo laboratório de Ecologia Evolutiva e Genômica de Plantas. As principais questões abordadas em minhas pesquisas são relativas à Biologia Evolutiva de grupos vegetais Neotropicais. Recentemente tem desenvolvido estudos nas áreas de biologia evolutiva, ecologia molecular, genética e genômica evolutiva, genética da especiação, evolução das barreiras de isolamento reprodutivo e especiação, filogenia e diversificação de plantas Neotropicais, genética da conservação, genética e genômica de populações, genômica e transcriptômica, filogeografia e biologia reprodutiva. Licença maternidade: 07/2016 a 12/2016
Marco Aurélio Ramirez Vinolo
O objetivo da nossa pesquisa é identificar os mecanismos pelos quais a microbiota intestinal contribui para a saúde. Nesse contexto, temos interesse particular em metabólitos bacterianos chamados ácidos graxos de cadeia curta (AGCCs, acetato, propionato e butirato) que são gerados pela fermentação de fibras da dieta e desempenham um papel importante na regulação do metabolismo e imunidade do hospedeiro, sendo reconhecidos como um dos elos de interação microbiota-hospedeiro.
Elizabeth Bilsland
A atual pandemia COVID-19 destacou a vulnerabilidade de nossa sociedade a doenças infecciosas. Embora o foco da mídia atual esteja centrado no SARS-CoV2, devemos estar preparados para a ameaça representada por parasitas, fungos e bactérias resistentes a medicamentos. O Laboratório de Biologia Sintética (LaBS) foi criado em 2016 e tem como base a biologia sintética como ferramenta para descoberta de medicamentos, utilizando leveduras e bactérias como hospedeiros para expressão heteróloga e triagens em larga escala. Temos 3 linhas de investigações bem estabelecidas, que podem melhorar ainda mais e produzir resultados rapidamente. Também estamos iniciando uma nova linha de pesquisa altamente ambiciosa, aproveitando nossa forte rede de colaboração internacional, para o desenvolvimento de novos antimicrobianos inspirados em metabólitos secundários de actinomicetos nativos, fungos filamentosos ou espécies de plantas.