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LIVROS E CAPÍTULOS DE LIVROS PUBLICADOS

001-04 Ant-Plant Interactions: Their Seasonal Variation and Effects on Plant Fitness

Rico-Gray V, Oliveira PS*, Parra-Tabla V, Cuautle M, Díaz-Castelazo C

Ant-plant associations in tropical sand dunes are abundant relative to temperate semiarid or humid mountain sites. Studies at two coastal sites in Mexico have shown significant within-habitat seasonal variation, as well as considerable variation among habitats in the number, diversity and seasonal distribution of ant-plant interactions. This chapter discusses the importance of nectar to ants, the effect of ants on plant fitness (either mediated by nectaries or Homoptera), plus seasonal variation and diversity of interactions in the tropical coastal regions of the Yucatan Peninsula and Veracruz, Mexico. Tropical coastal sand dunes are rich environments for ant-plant interactions, yet diversity of interactions, seasonality and the effect of ants on plant fitness have rarely been studied.

In: Martínez ML, Psuty N, Lubke R (eds). Coastal Sand Dunes: Ecology and Restoration. Springer-Verlag, Berlin. pp. 221-239, 2004.

*E-mail: pso@unicamp.br


C002-04 Biodiversidade bentônica das regiões sudeste e sul do Brasil – Plataforma externa e Talude superior. Série Documentos Revizee: Score-Sul

Amaral ACZ*, Rossi-Wongtschowski CLLD

Este livro reúne os resultados das atividades desenvolvidas no Score Sul/Bentos (Cabo de São Tomé/RJ – Arroio Chuí/RS) – Programa REVIZEE. Os objetivos principais deste subprograma envolvem o conhecimento da biodiversidade e avaliação do potencial sustentável dos recursos faunísticos da zona econômica exclusiva da região sudeste-sul brasileira. As coletas foram efetuadas no período de 13 de dezembro de 1997 a 20 de abril de 1998 na plataforma e no talude continental (60 - 810 m de profundidade) com o Navio Oceanográfico Prof. W.Besnard (IO-USP). Para amostragem da fauna bentônica foram utilizados os pegadores van Veen e Box-corer e draga retangular, totalizando 322 amostras. Em alguns casos também são apresentados dados obtidos por raspagem da superfície de substratos duros (Porifera, Cnidaria e Bryozoa). Os resultados obtidos são apresentados em duas partes: I – Caracterização do ambiente e da macrofauna bêntica – onde é efetuada uma avaliação da composição, abundância, biomassa e distribuição (em diferentes profundidades e regiões) da fauna (táxons superiores) e da hidrodinâmica, topografia e sedimentologia da área; II – Inventários de diversidade – onde são apresentados os táxons mais específicos identificados para os grupos: Porifera, Cnidaria (Hydrozoa, Scyphozoa e Anthozoa), Sipuncula, Mollusca (Gastropoda, Bivalvia, Cephalopoda, Polyplacophora e Solenogastres), Annelida (Polychaeta), Crustacea (Ostracoda, Cirripedia, Decapoda, Stomatopoda e Tanaidacea), Bryozoa, Brachiopoda, Echinodermata (Ophiuroidea, Asteroidea, Crinoidea, Holothuroidea e Echinoidea) e Chordata (Ascidiacea). A distribuição espacial-batimétrica está também diretamente relacionada ao tipo de sedimento. Com o propósito de garantir uma avaliação segura da biodiversidade, os grupos superiores estão sendo analisados por especialistas, os quais já têm constatado a presença de um considerável número de ocorrências e/ou espécies novas para a ciência. Do total de indivíduos coletados, 83% foram examinados e identificados 1039 táxons. Este material está sendo depositado em coleções biológicas de museus ou instituições com tradição curatorial.

Ed. Ulhoa Cintra, São Paulo, SP, ed. 1, p.202, 2004.

*E-mail: ceamaral@unicamp.br


C003-04 Caracterização do ambiente e da macrofauna bentônica

Amaral ACZ*, Lana PC, Fernandes FC, Coimbra JC

Dentre os diferentes compartimentos biológicos marinhos, o bentos desempenha papel vital tanto como receptor de energia proveniente do pelagial quanto como fornecedor de energia para os organismos que se alimentam junto ao fundo além de nutrientes para o fitoplâncton. Portanto, o estudo da fauna bentônica é imprescindível para qualquer abordagem ecossistêmica que se pretenda realizar no ambiente marinho. A Zona Econômica Exclusiva (ZEE) constitui um novo conceito de espaço marítimo introduzido pela Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar, sendo definida no litoral brasileiro como a área que se estende desde o limite externo do Mar Territorial, de 12 milhas de largura, até 200 milhas náuticas da costa. O Brasil tem direitos de soberania em sua ZEE para fins de exploração, conservação e gestão dos recursos naturais, vivos e não vivos, das águas subjacentes ao leito do mar e do subsolo, além de outras atividades visando a exploração e o aproveitamento da zona para fins econômicos, como produção de energia a partir da água, marés, correntes e ventos. O Programa REVIZEE vem sendo desenvolvido ao longo da ZEE que foi dividida em regiões: 1 – Costa Norte, da foz do Rio Oiapoque à foz do Rio Parnaíba; 2 – Costa Nordeste – da foz do Rio Parnaíba até Salvador, incluindo Fernando de Noronha, Atol das Rocas e Arquipélago de São Pedro e São Paulo; 3 – Costa Central, de Salvador ao Cabo de São Tomé; 4 – Costa Sul, do Cabo de São Tomé ao Arroio Chuí. Em cada uma destas regiões, um subcomitê formado por representantes das universidades e instituições de pesquisa regionais é responsável pela execução do programa. Este grupo, por sua vez, conta com o apoio dos Ministérios de Ciência e Tecnologia, Meio Ambiente, Relações Exteriores, Educação, Minas e Energia, além da Secretaria da Comissão Interministerial para Assuntos do Mar, do IBAMA, da Marinha do Brasil e do CNPq. O REVIZEE - SCORE SUL/Bentos tem como propósito estudar a região sul e sudeste desta zona (Cabo de São Tomé, RJ ao Chuí, RS), composta por ecossistemas bentônicos de plataforma externa e talude continental com uma fauna previsivelmente abundante e bastante peculiar. A estimativa da densidade e/ou biomassa e, conseqüentemente, do potencial de exploração de muitas das espécies que constituem recursos naturais diretamente utilizados pelo homem permitirão a realização de amplos estudos das espécies bentônicas, despertando assim, o interesse para o desenvolvimento de novas pesquisas. As atividades de coletas da fauna bentônica do Programa Revizee foram realizadas juntamente com a equipe de oceanografia geológica, cujo objetivo principal foi caracterizar o fundo marinho quanto à sua topografia e composição, para efeito de pesca demersal.. Os objetivos propostos pelo Revizee – Score Sul/Bentos envolvem basicamente um primeiro esforço de prospecção sistemática e padronizada dos recursos faunísticos, visando uma análise das associações bênticas da plataforma externa e do talude continental, tendo como descritores: Composição e distribuição da fauna; Abundância e biomassa; Correlação entre variáveis biológicas, sedimentológicas e batimétricas, de modo a fornecer uma visão geral da distribuição espacial da fauna.

In: Amaral ACZ, Rossi-Wongtschowski, CLLD (eds) Biodiversidade bentônica das regiões sudeste e sul do Brasil – Plataforma externa e Talude superior. Série Documentos Revizee: Score-Sul. Ulhoa Cintra, São Paulo, ed. 1. pp.1-49, 2004.

*E-mail: ceamaral@unicamp.br


C004-04 Filo Mollusca, Classe Bivalvia

Arruda EP, Quast MP, Chelini MJ, Lopes SGBC,; Gonçalves MAO, Araújo AA, Amaral ACZ*

Segundo Rios (1994), são registradas para o Brasil 390 espécies de bivalves marinhos, o que corresponde a 24,8% das espécies de moluscos marinhos do país. Simone (1999), no entanto, estima que esse número deva chegar a 1000, das quais 300 ocorreriam no Estado de São Paulo. Os bivalves ocorrem em ambientes marinhos e dulciaquícolas, ocupando diferentes tipos de substrato. Poucas espécies são comensais, usualmente com equinodermos cavadores como ouriços, pepinos do mar e ofiuróides, além de crustáceos cavadores, semelhantes a camarões. Os únicos bivalves marinhos parasitas conhecidos são do gênero Entovalva (Galeommatoidea). Muitas espécies de bivalves são particularmente importantes para alimentação humana, sendo muitas vezes cultivados. Países como Japão, Coréia e Chile estão entre os maiores produtores de mexilhões (Mytilidae), ostras (Ostreidae) e vieiras (Pectinidae). O Estado de Santa Catarina é o maior produtor de mexilhões no Brasil, mas ainda representa pouco em comparação a outros produtores mundiais (www.mercadodapesca.com.br).

In: Amaral ACZ, Rossi-Wongtschowski, CLLD (eds) Biodiversidade bentônica das regiões sudeste e sul do Brasil – Plataforma externa e Talude superior. Série Documentos Revizee: Score-Sul. Ulhoa Cintra, São Paulo, ed. 1. pp.109-121, 2004.

*E-mail: ceamaral@unicamp.br


C005-04 Filo Annelida Classe Polychaeta

Amaral ACZ*, Lana PC, ,Rizzo AE, Steiner TM, Pardo EV, Santos CSG, Carvalho AC, Wagner MFR, Garrafoni AS, Brasil ACS, Ribeiro, Z, Nogueira JMM, Abbud A, Rossi, M, Fukuda M

O Filo Annelida, inclui os vermes segmentados – Polychaeta, Oligochaeta (minhocas) e Hirudinea (sanguessugas) – que vivem no mar, água doce e terra. Embora sejam muito abundantes, na maioria das vezes, são desconhecidos pelas pessoas por viverem em tubos, galerias ou enterrados na areia. Os poliquetas representam aproximadamente um terço do número total de espécies do macrobentos e podem ser considerados como um dos mais abundantes. Dada a abundância desse grupo, é de se esperar que sejam importantes no controle populacional de outros organismos e que também sejam uma importante fonte alimentar para peixes, aves, crustáceos e outros organismos, participando significativamente da cadeia alimentar das populações bentônicas. Espécies das famílias Arenicolidae, Eunicidae, Glyceridae e Nereididae vêm sendo utilizadas como isca na pesca esportiva e, devido ao alto valor comercial que estes vermes atingem, sua exploração tornou-se altamente organizada em algumas regiões da Europa e Estados Unidos. O grau de distúrbio ambiental de determinada área pode ser refletido pela composição das populações de poliquetas. Algumas espécies são utilizadas como bioindicadoras ou oportunistas.

In: Amaral ACZ, Rossi-Wongtschowski CLLD (eds) Biodiversidade bentônica das regiões sudeste e sul do Brasil – Plataforma externa e Talude superior. Série Documentos Revizee: Score-Sul. Ed. Ulhoa Cintra, São Paulo, ed. 1. pp.149-166, 2004.

*E-mail: ceamaral@unicamp.br


C006-04 Filo Echinodermata, Classe Ophiuroidea

Borges M, Monteiro AMG, Amaral ACZ*

O filo Echinodermata inclui animais exclusivamente marinhos e, principalmente bentônicos. Estão entre os mais diversificados, abundantes e adaptados organismos da macrofauna bêntica, sendo amplamente distribuídos em todos os oceanos e profundidades. Compreendem atualmente cerca de 6.600 espécies recentes e mais de 13.000 fósseis, estando o filo dividido em 6 classes. Uma característica única dos equinodermas é a presença de um sistema vascular aquífero, o qual é derivado do celoma como um sistema complexo de canais e reservatórios com uma variedade de funções. A autotomia (automutilição) é bastante freqüente no grupo, realizada como meio de defesa e reprodução assexuada e a capacidade de regeneração destes animais é bastante desenvolvida. Os equinodermas são de vida livre ou pedunculados, nunca coloniais. São epi ou infaunais em substratos não consolidados, além de viverem também em substratos consolidados, em cavidades ou fendas de rochas, ou ainda em espaços sob as mesmas. Podem também estar associados com esponjas, algas calcárias, gorgônias e corais. Em sua maioria, não são animais gregários, porém algumas espécies chegam a formar, em determinadas comunidades bênticas, populações muito numerosas. A forma de alimentação destes organismos é muito variada, podendo-se considerar que englobam quase todas as estratégias alimentares, o que demonstra o quanto estão bem adaptados para explorar os diferentes hábitats bentônicos. São, portanto, importantes componentes do bentos, servindo de alimento e sendo predadores de muitos outros organismos marinhos.

In: Amaral ACZ, Rossi-Wongtschowski CLLD (eds) Biodiversidade bentônica das regiões sudeste e sul do Brasil – Plataforma externa e Talude superior. Série Documentos Revizee: Score-Sul. Ed. Ulhoa Cintra, São Paulo, ed. 1, p.208-214, 2004.

*E-mail: ceamaral@unicamp.br


C007-04 Função Oclusal Precoce em Maxilas Deficientes Reconstruídas com Enxertos Ósseos do Ilíaco, Implantes Osseointegraveis e Próteses Totais Fixas

Pinto AVS, Miyagusko JM, Anabuki NT, Boniati D, Mitsuda ST, Pereira LAV*

Um dos objetivos atuais da implantodontia é reduzir o tempo de tratamento. A reconstrução total da maxila edêntula atrófica é realizada com enxerto ósseo autógeno e o período de incorporação do enxerto é ao redor de 6 meses. A segunda fase do tratamento corresponde à instalação dos implantes,a terceira fase é a exposição dos implantes ao meio bucal e a quarta fase é instalação da prótese. Um tratamento de tal magnitude requer no mínimo 12 meses. Neste capítulo é sugerida uma proposta para carregamento oclusal precoce dos implantes instalados nestas situações e portanto reduzindo o tempo de tratamento.

In: Querido MRM, Fan YL. (eds.), Implantes Osseointegrados. Inovando Soluções. Artes Médicas, São Paulo, Capítulo 11, p. 191-216, 2004.

*E-mail: lviolin@unicamp.br


C008-04 Manual do Usuário: Biologia em Multimeios

Galembeck E*, Torres BB, Orsi CH, Freitas DRC, Yokaichiya DK, Soardi F, Hornink GG, Peters H, Sfair JC

Galembeck E (org), v. 1, 96 p., 2004. ISBN 859012613-7.

*E-mail: edgalemb@unicamp.br


C009-04 Biologia em Multimeios

Orsi CH, Freitas DRC, Yokaichiya DK, Galembeck E*, Soardi F, Hornink GG, Peters H, Sfair JC

CD-ROM, 2004. ISBN 859012612-9

*E-mail: edgalemb@unicamp.br


C010-04 Bioquímica: Softwares Educacionais. 2a versão

Galembeck E*, Torres BB

CD-ROM, 2004. ISBN 859012614-5

*E-mail: edgalemb@unicamp.br


C011-04 Metabolismo do Nitrogênio

Sodek L*

Livro didático para alunos de graduação. Neste capítulo são abordados os processos bioquímicos e fisiológicos relacionados com o metabolismo do N em plantas, desde a absorção e assimilação do N mineral do ambiente até a utilização do N orgânico nos sítios de consumo.

In: Kerbauy GB (ed). Fisiologia Vegetal. Editora Guanabara Koogan SA., Rio de Janeiro, Capítulo 4, pp 94-113 (2004).

*E-mail: lsodek@unicamp.br


C012-04 Borboletas: delicada beleza.

Rodrigues L, Freitas AVL*

Nos quatro volumes deste livro de divulgação científica, são ilustradas em fotos coloridas do fotógrafo Fábio Colombini, exemplares adultos e imaturos das 5 famílias conhecidas de borboletas e algumas mariposas. A obra trás também informações sobre espécies praga, taxonomia e sistemática biológicas e conservação em linguagem popular para o público não científico.

Obra em 4 volumes. Lemos Editorial & Gráficos Ltda/Biosintética, SP. 184pp. ISBN: 85-7450-170-0

*E-mail: baku@unicamp.br


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